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REABILITAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA

O que é? 

​​​A Reabilitação Neuropsicológica é um processo que oferece atividades terapêuticas planejadas para a necessidade de cada paciente, afim de auxiliar no tratamento de alterações cognitivas (atenção, memória, raciocínio, etc.) e de comportamento decorrentes de disfunções cerebrais.

O suporte emocional para o paciente e para seus familiares é oferecido em sessões individuais ou em grupo, com o neuropsicólogo, para auxiliar - o paciente e seus familiares - nos aspectos emocionais envolvidos em sua reabilitação, bem como para informar acerca da patologia e do nível de funcionamento cognitivo e comportamental do paciente. 

 

Qual objetivo?

 

  • Auxiliar a integração e o restabelecimento da qualidade de vida do paciente e de seus familiares.

  • Adaptar o indivíduo ao seu melhor nível de funcionamento psicossocial, visando ampliar a sua autonomia para as atividades diárias.

 

Indicação

 

  • Pessoas com algum tipo de disfunção ou lesão cerebral, que com frequência experimentam uma grande variedade de dificuldades no dia-a-dia, em consequência de alterações emocionais, cognitivas ou comportamentais;

  • Problemas de orientação 

  • Distúrbios de atenção e concentração 

  • Distúrbios de percepção viso-espacial 

  • Distúrbios de memória 

  • Distúrbios de linguagem 

  • Lentidão no processamento de informações 

  • Dificuldades de raciocínio lógico, de planejamento e de julgamento 

  • Falta de iniciativa 

  • Distúrbios do Comportamento  

  • Isolamento e afastamento social

 

Como é o tratamento?

O tratamento se dá através de encontros semanais de aproximadamente 50 minutos, mas que podem ocorrer numa frequência maior dependendo de cada paciente. Nestes encontros são realizadas atividades terapêuticas planejadas para a necessidade dos pacientes, através do uso de computador e/ou de material impresso. 

 

O neuropsicólogo se utiliza de técnicas de treino cognitivo (prática de exercícios para atenção, memória, funções executivas, etc.), treino de tarefas específicas como simulações de situações desafiadoras ao paciente e também de técnicas que visam a introdução de estratégias compensatórias como adaptações ambientais, auxílios do tipo agenda, alarme, post-it, etc. e/ou associações para recordações de nomes ou placas de veículos, além de recursos tecnológicos). Deste modo, tem-se como objetivo desenvolver as potencialidades de cada indivíduo e minimizar suas dificuldades, criando situações para que os mesmos se tornem o mais independente possível nas situações do dia a dia. 

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